Foz registra 90% de casos recuperados do novo Coronavírus

Desde o início da pandemia, em março, Foz do Iguaçu registrou 3.446 casos do novo Coronavírus. Deste total, 3.140 pessoas já estão recuperadas, o que representa 90% dos casos. Dos casos ativos, 210 estão em isolamento domiciliar com sintomas e sinais leves da doença e 58 moradores estão internados.

 

A taxa de letalidade do município é de 0.90, bem abaixo das médias do Paraná (2.53), do Brasil (3.50) e do Mundo (3.89).

 

Os últimos boletins da vigilância epidemiológica também registraram uma queda expressiva na média de novos casos de Coronavírus em comparação com as duas primeiras semanas do mês julho, quando os números ultrapassaram a marca de 130 pessoas infectadas por dia. Na última semana, houve uma redução pela metade, com cerca de 50 registros por dia.

 

Mesmo registrando uma tendência de queda, a prefeitura reforça a manutenção dos cuidados sanitários para prevenção do contágio do Coronavírus entre as pessoas. Foi essa condução transparente e com mensagens claras à população, através de lives diárias, que também fez a cidade registrar os melhores índices de isolamento social do Paraná, e a contribuir para conter a disseminação do vírus.

 

Os números representam a superação de uma das suas piores fases, mas também revelam que a cidade sairá muito mais forte dessa batalha. Desde o início da pandemia, a prefeitura investiu para fortalecer a rede e ainda em janeiro, implantou o Plantão Coronavírus.

 

Ao invés de optar pela construção provisória de hospitais de campanha, a cidade implantou a Unidade de Terapia em Doenças Infecciosas (UTDI) e a Unidade de Cuidados Especiais (UCE), investindo em uma estrutura duradoura que permitirá no futuro ampliar a capacidade de realização de cirurgias eletivas e transformará o Hospital Municipal no terceiro maior do Paraná.

 

Outro legado da pandemia foi à ampliação do laboratório do hospital em cooperação técnica com a Unila e credenciamento junto ao LACEN para realização de testes RT-PCR. Isso permite p maior agilidade nos diagnósticos de síndromes respiratórias agudas graves, além da Covid.

 

 

AMN

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