Não há falta de oxigênio nas unidades de saúde, mas a prefeitura espera se precaver mais uma vez e deve instalar dois tanques novos de oxigênio medicinal: um no Hospital Padre Germano Lauck e outro na UPA (Unidade de Pronto Atendimento) Dr. Walter Cavalvanti Barbosa no Morumbi.
Com a realocação da triagem da Covid-19 para a UPA Morumbi em 26 de fevereiro, o consumo de oxigênio aumentou exponencialmente. Segundo a empresa fornecedora do produto, o consumo entregue nos dois primeiros dias de março na unidade superou a quantidade total de oxigênio entregue em 30 dias nos meses anteriores.
Desta forma, segundo plano de contingência, está sendo realizada a adequação da infraestrutura necessária para atendimento aos pacientes acometidos pelo coronavírus, tendo início pela instalação de tanque criogênico de maior capacidade do que a central de gases existente no momento.
Emergência
A central que atualmente é a principal rede de distribuição do oxigênio, após a instalação do tanque, será mantida como uma central de backup, em caso de emergência.
Os tanques terão capacidade de 18. 513 metros cúbicos e serão reabastecidos uma vez por semana em média. A fornecedora de oxigênio informou que o abastecimento segue regular em função da capacidade de armazenamento dos tanques.
GDia