Com o objetivo de intensificar o controle aduaneiro de bagagens e inibir a entrada de produtos estrangeiros de forma ilegal no Brasil, a Receita Federal deu início nesta terça-feira (6) à primeira fase ostensiva da Operação Escudo desde o início da pandemia do coronavírus, no início do ano passado.
A abertura da operação ocorreu na Aduana da Ponte Internacional da Amizade, e contou com a presença da superintendente da Receita Federal no Paraná e Santa Catarina, a auditora fiscal Cláudia Regina Thomaz. Também estiveram presentes o superintendente adjunto, o auditor fiscal Fabiano Blonski, e o chefe da Divisão de Aduanas, auditor fiscal José Carlos de Araújo.
Mais de 70 servidores do órgão, alguns deles vindos de outras regiões do país, atuarão nessa etapa da operação. As ações acontecem especialmente na Ponte da Amizade. Além disso, equipes volantes percorrerão as estradas da região de forma ininterrupta.
A operação contará, ainda, com a presença de cães de faro e a utilização de equipamentos como o sistema de câmeras inteligentes da Ponte da Amizade, scanner e drones para coibir a entrada ilegal de mercadorias no País.
Esta ação está inserida no âmbito do Programa de Proteção Integrada de Fronteiras (PPIF) e tem por finalidade o fortalecimento do controle e da fiscalização, visando prevenir e combater os crimes de contrabando, descaminho, tráfico de drogas, de armas, de munições, de medicamentos, além de outros crimes praticados, com especial enfoque nos produtos que ingressam no Brasil vindos do Paraguai.
Assessoria